
"As coisas vulgares que há na vida não deixam saudade.
Só as lembranças que doem ou fazem sorrir.
Há gente que fica na história da história da gente e outras de quem nem o nome lembramos ouvir.
São emoções que dão vida à saudade que tra(zemos) (...)
Há dias que marcam a alma e a vida da gente (...)
A chuva molhava-(nos) o'(s) rosto(s) gelado(s) e cansado(s),
as ruas que a cidade tinha já (nós) percorrera(mos) (e daí a necessecidade de deixar a urbis e partir a caminho)
A chuva ouviu e calou (nosso) segredo à cidade e eis que ela bate no vidro trazendo a saudade."
Se há gente que fica na alma da gente e que de vulgar nada tem, tu és uma dessas pessoas. Que seria de nós sem ti, Mariana, a Irónica? :)
Parabéns, querida afilhada, colega (como dizem em praxe, colegas... (: ), caminhante, pequenita mais maior gande, peregrina, gaiteira,...!
Agora já deixas para trás dezoito anos, mas tens pela frente outros tantos várias vezes, já pensaste a enormidade, a vastidão de caminhos insondáveis que tens a descobrir?
Nós cá estaremos, todos, sempre, prontos a dar mais um passo contigo, a precisar de ti para dar mais dois ou três outros passos...
PARABÉNS!
Rita, a Porta-Chaves
2 comentários:
muito obrigada madrinha!mais uma vez conseguiste deixar me sem palavras pra responder a tua altura^^
Finalmente surge mais uma ocasião de falar...
Parabéns, Mariana! Muitos e bons, mas que sejam muitos e bons também em qualidade, gerando a felicidade que almejas!
Bj.
Carlos
Enviar um comentário